O presidente da autoridade da Catalunha, Carles Puigdemont, anunciou em sessão do Parlamento nesta terça-feira, 10, a independência da região, em desafio à Espanha, mas pediu negociações com o governo central. A separação é considerada ilegal pelo governo espanhol.
Plantação na coluna "Fogo Amigo" – e bota amigo nisto!, sem aspas - do saite MidiaNews antecipa que o presidente da Assembleia Legislativa, o luminoso e numeroso empresário Eduardo Botelho, pensa seriamente em abandonar a carreira política. Fosse verdade – só que não! – seria deputado de apenas um mandato, coisa raríssima em se tratando de ocupante de tal cargo.
Segundo na linha sucessória depois do vice – além de "despachar" regularmente no terreiro do Pai Alírio, o mesmo onde o seu sócio Jotaverissimossaurus "opera" em busca "potreção", para que o caso dos grampos faça com que suba mais uma casinha – nada indica que pretenda mesmo praticar o extremado gesto, a começar de sua agenda, lotada até o guampa de compromissos político-eleitorais.
O ilustre semovente se diz enfarado com o entre-e-sai em seu gabinete, cansado de dormir sempre tarde, altas horas – para quem cai da rede empurrado pelo Sol batendo na cara não eckziste motivo, por certo – e também com a pressão popular que sofre para "levar para o paredão e fuzilar" os nobres colegas flagrados recebendo mensalinho, entre outros mimimis e chororôs. Pura enganação!
Ocorre, respeitável público, que o elemento está – isto, sim! – pressionado pelos pares-concorrentes de outras regiões do Estado porque se vale da posição para invadir a seara alheia e, claro, assumir como suas todas as iniciativas que possam lhe render um banho de luz. Houvesse, de fato, alguma animosidade, como cristão novo, jamais seria guindado à presidência da casa sem "retiro" – no sentido lato.
Os releases que nos manda à revelia – são repostados automaticamente, em tempo real, em nosso "Guia do Puxa-Saco" – servem como prova do embaralhamento das tripas de seu "célebro. Na quarta, 5, dizia que "Botelho assegura emenda para construção de clínica médica no Hospital de Câncer" e 24 horas depois que "Lideranças reivindicam reunião com o governo para discutir caos na saúde".
É nisso que dá ouvir tantos "conselhos" de seu sócio-guru-estratégico – aquele para quem Ronaldo de Castro, o "Poeta", da Academia Mato-Grossense de Letras, autor de "As Bundas", cunhou a frase: "Entre trocar ideias com Jaime Campos e trocar murros com Mike Tysson, é preferível a segunda hipótese, porque danifica menos os miolos" – o que explica tais zuretadas.
O tipo lamenta, igualmente – tadim do bichim! – trocar a vida mansa de outrora pela correria de agora. É a única parte absolutamente verdadeira nesse nhém-nhém-nhém. Sempre ganhou dinheiro sem dispender esforço, seja ao receber antecipado em suas empresas de transporte coletivo urbano, seja via cobrança na conta de luz da bugrada da taxa de iluminação, embutida na fatura da distribuidora de energia.
Well... Em condições normais de temperatura e pressão, o curioso bípede não usufrutaria a graça de ainda poder elevar as mãos aos céus, posto que pelos usos, costumes e mais lídimas tradições daquele belo país a Oeste de Tordesilhas – aquele do etc, etc, etc, e cositali –, pela carreirinha aspirada, já não ter caído na boca do pooovo e levianamente arrolado nas "catigurias" de ladrão e/ou viado.
Para além das recorrentes ações da Polícia Federal, o mercado de trabalho ligado à área jurídica, com foco em compliance e governança corporativa, também é responsável por garantir boas práticas dentro das empresas, cumprindo todas as leis, acordos e regulamentos.
Em meio à tramitação da segunda denúncia contra o presidente, lideranças governistas no Congresso lançaram uma ofensiva para apresentar uma proposta mais enxuta da reforma da Previdência.
Lava Jato suspeita que Glaucos da Costamarques Bumlai, acusado de ocultar propriedades compradas em 2010 com dinheiro de propinas da Odebrecht, pode ter sido usado de "laranja" de Luis Cláudio Lula da Silva em empresa de importação aberta em 2009.
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O Ministério Público Federal no Distrito Federal abriu um procedimento administrativo para investigar se a J&F está descumprindo termos do acordo de leniência – espécie de delação premiada da pessoa jurídica.
“Conforme a cláusula 36, o MPF pode rescindir o acordo, caso a colaboração premiada firmada pelos executivos da J&F seja anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF)”, informou a Procuradoria da República.