Distrito Federal e Plano Piloto à parte – apenas escapa a Catedral e olhe lá! – Goiás, pré-Tocantins, além de produzir duplas caipiras a granel, tem outras singularidades, para o bem ou para o mal.
Tipo cidades nadica ecumênicas. Minaçu só tem "crentes"; Palmelo, espíritas; Rialma, umbandistas; Crixás, quimbanda; Trindade, católicos. Na primeira, a Capital do Amianto, por exemplo, viciado não se cria.
O incréu que vos fala, certa feita – contrariadíssimo, claro – teve que visitar umas primas distantes, a léguas de beiço do núcleo urbano, para comprar cervejas e cigarros. A preço de meretrício.
Tem também, a 35 km de Goiânia, um lugar cujo prefeito virou manchete nacional depois de construir uma "catatumba" equipada – telefone, energia, água encanada, banheiro, mais enlatados, oxigênio e ferramentas: pé-de-cabra e marreta.
Impressionado com o caso de um galã da extinta TV Tupy, na exumação supostamente encontrado revirado na tumba, o distinto providenciou a cova-ostentação, tal o pavor de entrar em artigo de morte aparente.
Hoje o nome da currutela triste – Aparecida de Goiânia – soa familiar ao e-leitor, pelo fato de, em menos de 24 horas, registrar nesse período três rebeliões de presos nas duas penitenciárias ali situadas.
Mas os nossos (per)seguidores devem estar se perguntando: o que isso tem a ver com o documentário de meio milhão de reais que irá reverenciar os barões da soja – bilionários em dólares, com direito a Forbes?
Seguinte: o autor da propositura, prontamente acatada por Pedro Taques, embora diga que nasceu em Jataí, quando pitititico, bebeu da mesma água de "Aparecidinha" que deixou doidinho de pedra seu conterrâneo, o alcaide.
Jajah Neves é o codinome do maluquete "Estadual de PTX", também metido a fazer "poesias" em louvor de picas-grossas, primeiro-suplente em exercício pelo PSDB, "eleito" por Vadjú – onde mais poderia?
Fosse a emenda "paralamentar" – são R$ 460.000,00 para sermos exatos – destinada ao Hospital Adauto Botelho, tudo bem, embora, ainda assim, o curioso semovente possa ser acusado de legislar em causa própria.
A propósito, nosso caríssimo miministro – e bota "caríiissimo" nisto! – acaba de torrar R$ 1.000.000.000,00 na compra da Itamaraty Norte, com o dinheiro que economizaria via calote-monstro no FunRural, vetado pelo presidente Temer.
Ah! o termo correto é "biliardário", mas considerando que o puxa-saco de bacanudo não desapega de uma mesinha de sinuca, sem mais considerandos, no título desta bat-calúnia optamos pelo castiço linguajar goyá do ilustre bípede.
Igualmente acometido de um "surto cultural", ao mesmo tempo em que ameaçava não pagar os servidores da Casa, no início de dezembro o presidente da AL destinou R$ 639 mil para bancar a festa de Natal no Parque das Águas.
Somente aí, lá se foi mais de R$ 1.000.000 – 1.099.000, precisamente. Pena que, para completar a festança, o senhor Eduardo Botelho – que na vida real monopoliza o transporte urbano Cbá/Vadjú – "esqueceu" de adotar a catraca-livre.
Dados mostram que na safra 2016/2017, área desflorestada associada ao plantio foi de 47,4 mil hectares. Na safra 2012/2013, o desmate era de 11,2 mil hectares.
O Tesouro Nacional divulgou hoje (11) balanço informando que 18 estados solicitaram a renegociação das dívidas com a União, no valor total de R$ 458,9 bilhões.
Os pedidos foram todos aprovados. Nas contas do Tesouro, isso deverá resultar em uma redução potencial no fluxo de pagamentos da dívida com a União de R$ 44,7 bilhões de julho de 2016 e junho deste ano.
Solicitaram a renegociação: Acre, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Todos eles terão a dívida alongada em 240 meses.
O último time de grande torcida que Carpegiani dirigiu foi o São Paulo, entre 2010 e 2011. Na época, acabou demitido após eliminações no Paulistão, na Copa do Brasil para o Avaí e uma campanha irregular no Brasileiro.
Pretendia voltar ao blog só no dia 15. Sabem como é: as chamadas “férias”… Decidi me antecipar um pouco. Pois é… De vez em quando, cismo que sou eu a ter de dizer algumas coisas.
Após a sanção com 24 vetos do projeto de lei que concede descontos para produtores rurais quitarem suas dívidas, a deputada federal Tereza Cristina (sem partido-MS), relatora da proposta na Câmara, considerou positivo o resultado da negociação, porém, ela defendeu a derrubada do veto do presidente Michel Temer ao perdão integral das multas decorrentes dos débitos.