É... PTX anda atolando em lajeado de pedra-canga. Só com Deus na causa. Não bastassem os "pobrema" do rapá, eis que o governo do Estado de Mato Grosso – representado pela Secretaria de Infraestrutura – "se aparece" na lista suja do trabalho escravo que publicamos ontem à noite.
Está lá – confira bem aqui, óh! – a obrada na MT-251, trecho Pelourinho da Chapada ao do Ribeirão Mutuca, de chibata na mão, com sete fazendas: no Pantanal de Leverger, Feliz Natal (que não se perca pelo nome, ôh, ôh, ôh!), Jarudore, Matupá, Itiquira, Paranatinga e Itanhangá.
Mas não é só. A impotência, aliada à inapetência, já virou piada pronta. Referimo-nos ao Caso Kleber Lima, afastado do secretariado com base em denúncia veiculada na TV Centro América, que obriga o governador – foi o que o MPE pediu e a Justiça determinou...
...Pasmem!, a fazer vistas grossas a tudo o que se passa no G-Cão, ou seja, a prevaricar por ordem judicial. Explica-se: o troço corre em segredo de Justiça, quer dizer, o chefe do Executivo não sabe quem e quantos são os denunciantes, logo... virou zona. É bem Mato Grosso!
De resto, a semaninha – só pra variar – foi trash no qüesito arapongagem com a situação cada vez mais preta para as bandas do Palácio Paiguás. No melhor cenário, djazinho Taques estará igual Julinho – parou até de ir à santa missa de São Benedito de madrugada pra não ser vaiado.
Nem o loquaz representante de nossa esquadra no Supremo escapou, por conta de um debate-boca em plenário com nobre colega Luiz "Cytotec" Barroso. O pior é que os dois litigantes – ou li-togantes – estão prenhes de razão e se merecem. Coisinha mais feíiinha!
Em compensação, na Câmara Federal mandamos bem pracarái na votação da segunda denúncia contra Temer. Foi 7 a 1 a favor do presidente. Uma piaba de criar bicho no companheiro Janot e na petralhaiada e agregados – parecia a seleção do Felipão no Mineirão.
A contrarieldade dos bolivarianos tupinambás teve sequência ontem no leilão do pré-sal, que arrecadou R$ 6,15 bi – cash. A cada martelada milhares de boquinhas e foices sumiam. Pra sapatear no caixão do homenageado, só faltou privatizar "Lula", o campo da Petrobrás na bacia de Santos.
Voltando à planície. Sempre modesto, W$ garante que as obradas no entorno do viaduto da Fernando Corrêa vão acabar com os alagamentos na região "pelos próximos cem anos". Mas ressalvou: se até o 400º aniversário de fundação da cidade, ocorrer inundação, a culpa será do... prefeito.
A propósito, Nenéo largou mão do VLT. Vai plantar palmeiras imperiais no traçado dos trilhos. Coquinho por coquinho – Maggi sugeriu soja, claro – melhor seriam tamareiras, que produzem em um século. Teríamos, assim, a primeira safra pra "desgustar" no 4º centenário de São Bão.
Em tempo: jornalista Bebeto – aquele que de "amador" não tem nada – deixou a SeCão da Prefeitura de Cuiabá na semana passada. Mas não é por isto que vai ficar na sargeta. As tricheiras dele e também a do Kleber Lima aqui no "Tema Livre" do Saite Bão nunca foram desativadas.
Antes de o Congresso Nacional aprovar o novo fundo público para financiar as campanhas políticas, era comum ouvir de alguns políticos que a destinação de mais dinheiro público para as legendas serviria para moralizar a política.
Como se sabe, o Congresso criou, no início de outubro, o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, que deverá distribuir aos partidos em 2018 um valor estimado em R$ 1,7 bilhão.
No entanto, menos de um mês depois da aprovação dessa nova fonte de recursos, o discurso já mudou.
A CPI do Senado concluiu: a Previdência não tem déficit, e sim superávit. Concluiu também que nós somos mais ricos que os suecos, nunca houve corrupção no país, e Deus é brasileiro.
A missão do advogado é muito clara: defender os interesses do réu. O que está fora da ordem é o Ministério Público abandonar a sua missão constitucional de fiscal da lei para vestir a farda de acusador implacável e impiedoso dos acusados.
O presidente Michel Temer sancionou ontem projeto de lei que coloca os professores na lista de prioridade para o recebimento da restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF).