Escrevi ontem dois textos sobre o “Milagre Bolsonarista da Multiplicação do Patrimônio”. Os fiéis de sua seita não gostaram.
O argumento mais inteligente que usaram contra mim já foi empregado, ora vejam!, pelo deputado Jean Wyllys (PSOL): só escrevi esses textos porque eu seria “uma bichona enrustida”.
Ainda que fosse verdade: isso mudaria alguma coisa no patrimônio de R$ 16,7 milhões da Família Bolsonaro?
No tempo que passou em São Januário, em 2015 e parte de 2016, Riascos formou com Nenê uma bela parceria que rendeu a ele 17 gols e um título do Campeonato Carioca.
A crise na Venezuela atingiu um novo patamar nos últimos dias. A Provea, ONG de defesa dos direitos humanos, percorreu supermercados em Caracas e constatou que os venezuelanos começam a consumir comida para cachorro e ração de galinha.
Uma mistureba congelada para cachorro é comercializada nas gôndolas, em lugar de carne para consumo humano. Alguns preparam com ovos mexidos. Outros, fazem uma gororoba com arroz, para disfarçar o sabor.
A ração para galinhas também passou a ser consumida com frequência, em substituição ao arroz, por ser mais econômica e render mais.
“A maneira mais rápida de acabar com uma guerra é perde-la”, constatou George Orwell. Trata-se de uma visão realista, que não é do agrado dos pacifistas. Mas há guerras que são inevitáveis, justas, questão de vida ou morte.
Assim foi a guerra contra Hitler e o nazismo, e contra o comunismo depois.
Chegamos, então, ao Brasil atual. Não sofremos a ameaça de um Hitler, mas corremos o risco, sim, de um destino totalitário, caso o PT volte ao poder. A Venezuela está logo ali para provar.