Para se traduzir, de fato, no avanço da proteção ambiental que representa, o Decreto n.º 9.179/2017 deve ter sua aplicação rigorosamente fiscalizada, sob pena de se perder no cipoal das letras mortas do país onde há as leis que “pegam” e as que “não pegam”.
Comprar com sucesso apoio de deputado e senador não é para qualquer um. Não basta dispor de recursos, é preciso ser hábil, ter gosto e jeito. Uma abordagem mal feita pode por tudo a perder.
A chave do êxito é escolher a melhor moeda de troca. E o momento certo para fechar o negócio. É coisa para perito na arte. Michel Temer é perito. Deu-se bem até aqui. Reze para não ser denunciado outra vez.
Tido como o primeiro operário a chegar à Presidência da República, favorecido por uma base de apoio popular e congressual sem precedentes, além de ter a seu favor a conjuntura internacional, Lula da Silva, caso inspirado por bons desígnios, poderia ter conduzido o País rumo ao benfazejo destino que antes era apenas sonhado.
Mas, na encruzilhada da História, fez sua opção. Traiu o Brasil e os brasileiros.
Temos um presidente bem parecido fisicamente com vampiro. O que já é assustador quando lembramos que sobrevivemos a todo tipo de outras assombrações, de açougueiros cruéis na ditadura ao bonequinho de palha vodu do saco roxo, entremeados com bigodes vassoura de bruxa, seguidos de topete arrepiado e das profundas olheiras do intelectual.
Depois foram anos do personagem fantasiado de operário, seguido pela bruxa do vento ensacado.
Em rodas de conversas, analistas do mercado financeiro já dizem que se o 2.º turno da eleição presidencial for entre o ex-presidente Lula e o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) preferem este último.
Avaliam que a eleição de Lula causaria um susto na economia e uma das reações seria a disparada do dólar.
As projeções são de que a cotação da moeda norte-americana poderia ficar entre R$ 5 e R$ 6.